Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência
dos Espíritos é, por esse fato, médium.
Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui,
portanto, um privilégio exclusivo. (...) Pode, pois,
dizer-se que todos são, mais ou menos, médiuns.
(Allan Kardec, O Livro dos Médiuns, capítulo XIV).
Assim, conforme asseverou o Codificador, todos mantemos contato
com o Mundo Espiritual, pois vivemos em incessante intercâmbio
com o mesmo. Desta forma, ao fazermos uma oração
recebemos o amparo da espiritualidade maior, do nosso protetor/mentor
espiritual, entramos em contato com as usinas de força
da Vida Maior. Por conseguinte, estamos exercendo a mediunidade,
haja vista que recebemos a influência dos espíritos
superiores. E, pela questão da sintonia vibratória,
isso também vale para os espíritos menos elevados,
pois quando alguém tem pensamentos inferiores, espíritos
que se afinam com estes são atraídos. "O
pensamento é o laço que nos une aos Espíritos,
e pelo pensamento nós atraímos os que simpatizam
com as nossas idéias e inclinações".
Allan Kardec. Entretanto, usualmente só se chamam de
médiuns “aqueles em quem a faculdade mediúnica
se mostra bem caracterizada e se traduz por efeitos patentes,
de certa intensidade, o que então depende de uma organização
mais ou menos sensitiva”. (Allan Kardec, O Livro dos
Médiuns, capítulo IX)
Posto isso, os principais tipos de mediunidade são:
.de efeitos físicos: este tipo pode
ser dividido em dois grupos, ou seja, os facultativos - que
têm consciência dos fenômenos por eles produzidos
- e os involuntários ou naturais, que são inconscientes
de suas faculdades, mas são usados pelos espíritos
para promoverem manifestações fenomênicas
sem que o saibam.
.dos médiuns sensitivos ou impressionáveis: são pessoas suscetíveis de sentirem
a presença dos espíritos por uma vaga impressão.
Esta faculdade se desenvolve pelo hábito e pode adquirir
tal sutileza, que aquele que a possui reconhece, pela impressão
que experimenta, não só a natureza, boa ou má,
do espírito que se aproxima, mas até a sua individualidade.
.médiuns audientes ou clariaudientes: neste
caso os médiuns ouvem a voz dos espíritos. O
fenômeno manifesta-se algumas vezes como uma voz interior,
que se faz ouvir no foro íntimo. Outras vezes, dá-se
como uma voz exterior, clara e distinta, semelhante a de uma
pessoa viva. Os médiuns audientes podem, assim, estabelecer
conversação com os espíritos.
.médiuns videntes ou clarividentes: são
dotados da faculdade de ver os espíritos. Cabe salientar
que o médium não vê com os olhos, mas
é a alma quem vê e por isso é que eles
tanto vêem com os olhos fechados, como com os olhos
abertos.
.médiuns psicofônicos: neste
tipo o médium serve como um instrumento pelo qual o
espírito se comunica pela fala; assim, há a
acoplação do perispírito do espírito
comunicante no perispírito do médium, permitindo,
assim, que o espírito utilize o aparelho fonador do
médium para fazer uso da fala.
.médiuns de cura: Este gênero
de mediunidade consiste, principalmente, no dom que possuem
certas pessoas de curar pelo simples toque, pelo olhar, mesmo
por um gesto, sem o concurso de qualquer medicação.
Dir-se-á, sem dúvida, que isso mais não
é do que magnetismo. Evidentemente, o fluido magnético
desempenha aí importante papel. Porém, quem
examina cuidadosamente o fenômeno sem dificuldade reconhece
que há mais alguma coisa. A magnetização
ordinária é um verdadeiro tratamento seguido,
regular e metódico. No caso que apreciamos, as coisas
se passam de modo inteiramente diverso. Todos os magnetizadores
são mais ou menos aptos a curar, desde que saibam conduzir-se
convenientemente, ao passo que nos médiuns curadores
a faculdade é espontânea e alguns até
a possuem sem jamais terem ouvido falar de magnetismo. A intervenção
de uma potência oculta, que é o que constitui
a mediunidade, se faz manifesta, em certas circunstâncias,
sobretudo se considerarmos que a maioria das pessoas que podem,
com razão, ser qualificadas de médiuns curadores
recorre à prece, que é uma verdadeira evocação.
.médiuns mecânicos: Quem examinar
certos efeitos que se produzem nos movimentos da mesa, da cesta, ou da
prancheta que escreve não poderá duvidar de uma ação diretamente
exercida pelo Espírito sobre esses objetos. A cesta se agita por vezes
com tanta violência, que escapa das mãos do médium e não raro se dirige a
certas pessoas da assistência para nelas bater. Outras vezes, seus
movimentos dão mostra de um sentimento afetuoso. O mesmo ocorre quando o
lápis está colocado na mão do médium; freqüentemente é atirado longe
com força, ou, então, a mão, bem como a cesta, se agitam convulsivamente
e batem na mesa de modo colérico, ainda quando o médium está possuído
da maior calma e se admira de não ser senhor de si Digamos, de passagem,
que tais efeitos demonstram sempre a presença de Espíritos imperfeitos;
os Espíritos superiores são constantemente calmos, dignos e benévolos;
se não são escutados convenientemente, retiram-se e outros lhes tomam o
lugar. Pode, pois, o Espírito exprimir diretamente suas idéias, quer
movimentando um objeto a que a mão do médium serve de simples ponto de
apoio, quer acionando a própria mão.
Quando atua diretamente sobre a mão, o Espírito
lhe dá uma impulsão de todo independente da vontade deste último. Ela se
move sem interrupção e sem embargo do médium, enquanto o Espírito tem
alguma coisa que dizer, e pára, assim ele acaba.
Nesta circunstância, o que caracteriza o fenômeno é
que o médium não tem a menor consciência do que escreve. Quando se dá,
no caso, a inconsciência absoluta; têm-se os médiuns chamados passivos
ou mecânicos. E preciosa esta faculdade, por não permitir dúvida alguma
sobre a independência do pensamento daquele que escreve.
.médiuns intuitivos: 180. A
transmissão do pensamento também se dá por meio do Espírito do médium,
ou, melhor, de sua alma, pois que por este nome designamos o Espírito
encarnado. O Espírito livre, neste caso, não atua sobre a mão, para
fazê-la escrever; não a toma, não a guia. Atua sobre a alma, com a qual
se identifica. A alma, sob esse impulso, dirige a mão e esta dirige o
lápis. Notemos aqui uma coisa importante: é que o Espírito livre não se
substitui à alma, visto que não a pode deslocar. Domina-a, mau grado
seu, e lhe imprime a sua vontade. Em tal circunstância, o papel da alma
não é o de inteira passividade; ela recebe o pensamento do Espírito
livre e o transmite. Nessa situação, o médium tem consciência do que
escreve, embora não exprima o seu próprio pensamento. E o que se chama
médium intuitivo.
Mas, sendo assim, dir-se-á, nada prova seja um
Espírito estranho quem escreve e não o do médium. Efetivamente, a
distinção é às vezes difícil de fazer-se, porém, pode acontecer que isso
pouca importância apresente. Todavia, é possível reconhecer-se o
pensamento sugerido, por não ser nunca preconcebido; nasce à medida que a
escrita vai sendo traçada e, amiúde, é contrário à idéia que
antecipadamente se formara. Pode mesmo estar fora dos limites dos
conhecimentos e capacidades do médium.
O papel do médium mecânico é o de uma máquina; o
médium intuitivo age como o faria um intérprete. Este, de fato, para
transmitir o pensamento, precisa compreendê-lo, apropriar-se dele, de
certo modo, para traduzi-lo fielmente e, no entanto, esse pensamento não
é seu, apenas lhe atravessa o cérebro. Tal precisamente o papel do
médium intuitivo.
.médiuns semimecânicos: 181. No
médium puramente mecânico, o movimento da mão independe da vontade; no
médium intuitivo, o movimento é voluntário e facultativo. O médium
semimecânico participa de ambos esses gêneros. Sente que à sua mão uma
impulsão é dada, mau grado seu, mas, ao mesmo tempo, tem consciência do
que escreve, à medida que as palavras se formam. No primeiro o
pensamento vem depois do ato da escrita; no segundo, precede-o; no
terceiro, acompanha-o. Estes últimos médiuns são os mais numerosos
.médiuns inspirados: 182. Todo
aquele que, tanto no estado normal, como no de êxtase, recebe, pelo
pensamento, comunicações estranhas às suas idéias preconcebidas, pode
ser incluído na categoria dos médiuns inspirados. Estes, como se vê,
formam uma variedade da mediunidade intuitiva, com a diferença de que a
intervenção de uma força oculta é aí muito menos sensível, por isso que,
ao inspirado, ainda é mais difícil distinguir o pensamento próprio do
que lhe é sugerido. A espontaneidade é o que, sobretudo, caracteriza o
pensamento deste último gênero. A inspiração nos vem dos Espíritos que
nos influenciam para o bem, ou para o mal, porém, procede,
principalmente, dos que querem o nosso bem e cujos conselhos muito
amiúde cometemos o erro de não seguir. Ela se aplica, em todas as
circunstâncias da vida, às resoluções que devamos tomar. Sob esse
aspecto, pode dizer-se que todos são médiuns, porquanto não há quem não
tenha seus Espíritos protetores e familiares, a se esforçarem por
sugerir aos protegidos salutares idéias. Se todos estivessem bem
compenetrados desta verdade, ninguém deixaria de recorrer com freqüência
à inspiração do seu anjo de guarda, nos momentos em que se não sabe o
que dizer, ou fazer. Que cada um, pois, o invoque com fervor e
confiança, em caso de necessidade, e muito freqüentemente se admirará
das idéias que lhe surgem como por encanto, quer se trate de uma
resolução a tomar, quer de alguma coisa a compor. Se nenhuma idéia
surge, é que é preciso esperar. A prova de que a idéia que sobrevém é
estranha à pessoa de quem se trate esta em que, se tal idéia lhe
existira na mente, essa pessoa seria senhora de, a qualquer momento,
utilizá-la e não haveria razão para que ela se não manifestasse à
vontade. Quem não é cego nada mais precisa fazer do que abrir os olhos,
para ver quando quiser. Do mesmo modo, aquele que possui idéias próprias
tem-nas sempre à disposição. Se elas não lhes vêm quando quer, é que
está obrigado a buscá-las algures, que não no seu intimo.
Também se podem incluir nesta categoria as pessoas
que, sem serem dotadas de inteligência fora do comum e sem saírem do
estado normal, têm relâmpagos de uma lucidez intelectual que lhes dá
momentaneamente desabitual facilidade de concepção e de elocução e, em
certos casos, o pressentimento de coisas futuras. Nesses momentos, que
com acerto se chamam de inspiração, as idéias abundam, sob um impulso
involuntário e quase febril. Parece que uma inteligência superior nos
vem ajudar e que o nosso espírito se desembaraçou de um fardo.
183. Os homens de gênio, de todas as espécies,
artistas, sábios, literatos, são sem dúvida Espíritos adiantados,
capazes de compreender por si mesmos e de conceber grandes coisas. Ora,
precisamente porque os julgam capazes, é que os Espíritos, quando querem
executar certos trabalhos, lhes sugerem as idéias necessárias e assim é
que eles, as mais das vezes, são médiuns sem o saberem. Têm, no
entanto, vaga intuição de uma assistência estranha, visto que todo
aquele que apela para a inspiração, mais não faz do que uma evocação. Se
não esperasse ser atendido, por que exclamaria, tão freqüentemente: meu
bom gênio, vem em meu auxílio?
As respostas seguintes confirmam esta asserção:
a) Qual a causa primária da inspiração?
"O Espírito que se comunica pelo pensamento."
b) A revelação das grandes coisas não é que constitui o objeto único da inspiração?
"Não, a inspiração se verifica, muitas vezes, com relação às mais comuns
circunstâncias da vida. Por exemplo, queres ir a alguma parte: uma voz
secreta te diz que não o faças, porque correrás perigo; ou, então, te
diz que faças uma coisa em que não pensavas. É a inspiração. Poucas
pessoas há que não tenham sido mais ou menos inspiradas em certos
momentos."
c) Um autor, um pintor, por exemplo, poderiam, nos momentos de inspiração, ser considerados médiuns?
"Sim, porquanto, nesses momentos, a alma se lhes torna mais livre
e como que desprendida da matéria; recobra uma parte das suas
faculdades de Espírito e recebe mais facilmente as comunicações dos
outros Espíritos que a inspiram."
.médiuns de pressentimentos:
O pressentimento é uma intuição vaga das coisas futuras. Algumas
pessoas têm essa faculdade mais ou menos desenvolvida. Pode ser devida a
uma espécie de dupla vista, que lhes permite entrever as conseqüências
das coisas atuais e a filiação dos acontecimentos. Mas, muitas vezes,
também é resultado de comunicações ocultas e, sobretudo neste caso, é
que se pode dar aos que dela são dotados o nome de médiuns de
pressentimentos, que constituem uma variedade dos médiuns inspirados.
"Mediunidade espírita, porém, é a que faculta o intercâmbio
consciente, responsável, entre o mundo físico e o espiritual, facultando
a sublimação das provas pela superação da dor e pela renúncia às
paixões, ao mesmo tempo abrindo à criatura os horizontes luminosos para a
libertação total, mediante o serviço aos companheiros do caminho
humano, gerando amor com os instrumentos da caridade redentora de que
ninguém pode prescindir". Joanna de Ângelis (espírito), livro Oferenda -
pág. 130/131 -, psicografado por Divaldo Franco
.médiuns psicógrafos: Transmitem
as comunicações dos espíritos através
da escrita. São subdivididos em mecânicos, semimecânicos
e intuitivos. Os mecânicos não têm consciência
do que escrevem e a influência do pensamento do médium
na comunicação é quase nenhuma. Como
há um grande domínio da entidade sobre a faculdade
mediúnica a idéia do espírito comunicante
se expressa com maior clareza. Há casos em que o médium
psicografa mensagens complexas conversando com outras pessoas,
totalmente distraído do que escreve. Já nos
semimecânicos, a influência da entidade comunicante
sobre as faculdades mediúnicas não é
tão intensa, pois a comunicação sofre
uma influência do pensamento do médium. Isso
ocorre com a maioria dos médiuns psicógrafos.
Com relação os intuitivos, estes recebem a idéia
do espírito comunicante e a interpretam, desenvolvendo-a
com os recursos de suas próprias possibilidades morais
e intelectuais.
“Mediunidade espírita, porém, é
a que faculta o intercâmbio consciente, responsável,
entre o mundo físico e o espiritual, facultando a sublimação
das provas pela superação da dor e pela renúncia
às paixões, ao mesmo tempo abrindo à
criatura os horizontes luminosos para a libertação
total, mediante o serviço aos companheiros do caminho
humano, gerando amor com os instrumentos da caridade redentora
de que ninguém pode prescindir”. Joanna de Ângelis
(espírito), livro Oferenda – pág. 130/131
-, psicografado por Divaldo Franco
Sejam todos bem vindos. Oferecemos atendimento para aconselhamento espiritual, nossos princípios são fundamentados na Umbanda, tendo como objetivo o amor, a humildade e principalmente a caridade e o respeito a Umbanda, visando auxiliar nossos irmãos dentro das leis de nosso Pai Oxalá. Axe a todos!!!!!! Contato pelo msn: centroesperitayansaeomulu@hotmail.com .
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
sábado, 16 de fevereiro de 2013
preto velho
Quando falamos em Preto Velho, nos vem à mente quatro palavras básicas: calma, sabedoria, humildade e caridade.
Voltando no tempo, durante o período colonial brasileiro, as grandes potencias européias da época subjugaram e escravizaram negros vindos de diversas nações africanas, transformando-os em mercadorias, seres sem alma, apenas objetos de venda de trabalho.
Nesse mercado, os traficantes negreiros costumavam se utilizar de maneiras diversas para conseguir arrebanhar sua “mercadoria”: chegavam surpreendendo a todos na tribo, separavam, é claro, sempre os mais jovens e fortes. Costumavam buscar os negros nas regiões Oeste, Centro-Oeste, Nordeste e Sul da África. Trocavam por outras mercadorias, como espelhos, facas e bebidas, os que eram cativos oriundos de tribos vencidas em guerra e trazendo como escravos os que eram vencidos.
No Brasil, em principio os escravos negros chegaram pelo Nordeste; mais tarde, também pelo Rio de Janeiro. Os primeiros a chegarem foram os Bantos, Cabindos, Sudaneses, Iorubas, Minas e Malés.
Para a África, o trafico negreiro custou caro: em quatro séculos foram escravizados e mortos cerca de 75 MILHÕES de pessoas, basicamente a parte mais selecionada da população.
Esses negros, que foram brutalmente arrancados de sua terra, separados de suas famílias, passando por terríveis privações, trabalharam quase que ininterruptamente nas grandes fazendas de açúcar da colônia. O trabalho era tão árduo, que um negro escravo no Brasil não chegava a durar dez anos.
Em troca de tanto esforço, nada recebiam, a não serem trapos para se vestir e pão para comer, quando não eram terrivelmente açoitados nos troncos pelas tentativas de fuga e insubordinação aos senhores. Muitas vezes, reagiam a tudo suicidando-se, evitando a reprodução, matando feitores, capitães-do-mato e senhores de engenho.
O que restava ao negro africano escravo no Brasil era sua fé, e era em seus cultos que ela resistia, como um ritual de liberdade, protesto a reação contra a opressão do branco. As danças e cânticos eram a única forma que tinham para extravasar e aliviar a dor da escravidão.
Mas, apesar de toda a revolta, havia também os que se adaptavam mais facilmente à nova situação. Esses recebiam tratamento diferenciado e exerciam tarefas como reprodutores, caldeireiros ou carpinteiros. Também trabalhavam na Casa Grande, eram os chamados “escravos domésticos”. Outros, ainda, conquistavam a alforria através de seus senhores ou das leis (Sexagenário, Ventre Livre e Lei Áurea). Com isso, foram pouco a pouco conseguindo envelhecer e constituir seu culto aos Orixás e antepassados, tornando-se referencia para mais jovens, ensinando-lhes os costumes da Mãe África. Assim, através do sincretismo, conseguiram preservar sua cultura e religião.
ATUAÇÃO DOS PRETOS VELHOS
Esses são os Pretos Velhos da Umbanda, que em suas giras nos terreiros representam a força, a resignação, a sabedoria, o amor e a caridade. São um ponto de referencia para aqueles que os procuram, curando, ensinando e educando, aos encarnados e desencarnados necessitados de luz e de um caminho a trilhar.
Um Preto Velho representa a humildade, jamais demonstrando qualquer tipo de sentimento de vingança contra as atrocidades e humilhações sofridas no passado. Pretos Velhos ajudam a todos, independente de cor, sexo ou religião.
Em sua totalidade, não se pode afirmar que as entidades que se apresentam nas giras são os mesmos Pretos Velhos escravos. Muitos passaram por ciclos reencarnatórios e podem ter sido em suas vidas anteriores médicos ou filósofos, ricos ou pobres, e, para cumprir sua missão espiritual e ajudar aos necessitados, escolheram incorporar a forma de Pretos Velhos. Outros, nem negros foram, mas também escolheram essa forma de apresentação.(grifo nosso)
Muitos podem estar perguntando: “Mas então os Pretos Velhos não Pretos Velhos?”. A explicação é simples: todo espírito que já alcançou determinado grau de evolução tem a capacidade de descer sob qualquer forma passada, pois é energia pura, a forma é apenas uma conseqüência da missão que vem cumprir na Terra. Podem também, em locais diferentes, se apresentarem como médicos, Caboclos ou até Exu, depende do trabalho a que vêm realizar. Em alguns casos, se tiverem autorização, eles mesmos nos dizem quem são.
Voltando no tempo, durante o período colonial brasileiro, as grandes potencias européias da época subjugaram e escravizaram negros vindos de diversas nações africanas, transformando-os em mercadorias, seres sem alma, apenas objetos de venda de trabalho.
Nesse mercado, os traficantes negreiros costumavam se utilizar de maneiras diversas para conseguir arrebanhar sua “mercadoria”: chegavam surpreendendo a todos na tribo, separavam, é claro, sempre os mais jovens e fortes. Costumavam buscar os negros nas regiões Oeste, Centro-Oeste, Nordeste e Sul da África. Trocavam por outras mercadorias, como espelhos, facas e bebidas, os que eram cativos oriundos de tribos vencidas em guerra e trazendo como escravos os que eram vencidos.
No Brasil, em principio os escravos negros chegaram pelo Nordeste; mais tarde, também pelo Rio de Janeiro. Os primeiros a chegarem foram os Bantos, Cabindos, Sudaneses, Iorubas, Minas e Malés.
Para a África, o trafico negreiro custou caro: em quatro séculos foram escravizados e mortos cerca de 75 MILHÕES de pessoas, basicamente a parte mais selecionada da população.
Esses negros, que foram brutalmente arrancados de sua terra, separados de suas famílias, passando por terríveis privações, trabalharam quase que ininterruptamente nas grandes fazendas de açúcar da colônia. O trabalho era tão árduo, que um negro escravo no Brasil não chegava a durar dez anos.
Em troca de tanto esforço, nada recebiam, a não serem trapos para se vestir e pão para comer, quando não eram terrivelmente açoitados nos troncos pelas tentativas de fuga e insubordinação aos senhores. Muitas vezes, reagiam a tudo suicidando-se, evitando a reprodução, matando feitores, capitães-do-mato e senhores de engenho.
O que restava ao negro africano escravo no Brasil era sua fé, e era em seus cultos que ela resistia, como um ritual de liberdade, protesto a reação contra a opressão do branco. As danças e cânticos eram a única forma que tinham para extravasar e aliviar a dor da escravidão.
Mas, apesar de toda a revolta, havia também os que se adaptavam mais facilmente à nova situação. Esses recebiam tratamento diferenciado e exerciam tarefas como reprodutores, caldeireiros ou carpinteiros. Também trabalhavam na Casa Grande, eram os chamados “escravos domésticos”. Outros, ainda, conquistavam a alforria através de seus senhores ou das leis (Sexagenário, Ventre Livre e Lei Áurea). Com isso, foram pouco a pouco conseguindo envelhecer e constituir seu culto aos Orixás e antepassados, tornando-se referencia para mais jovens, ensinando-lhes os costumes da Mãe África. Assim, através do sincretismo, conseguiram preservar sua cultura e religião.
ATUAÇÃO DOS PRETOS VELHOS
Esses são os Pretos Velhos da Umbanda, que em suas giras nos terreiros representam a força, a resignação, a sabedoria, o amor e a caridade. São um ponto de referencia para aqueles que os procuram, curando, ensinando e educando, aos encarnados e desencarnados necessitados de luz e de um caminho a trilhar.
Um Preto Velho representa a humildade, jamais demonstrando qualquer tipo de sentimento de vingança contra as atrocidades e humilhações sofridas no passado. Pretos Velhos ajudam a todos, independente de cor, sexo ou religião.
Em sua totalidade, não se pode afirmar que as entidades que se apresentam nas giras são os mesmos Pretos Velhos escravos. Muitos passaram por ciclos reencarnatórios e podem ter sido em suas vidas anteriores médicos ou filósofos, ricos ou pobres, e, para cumprir sua missão espiritual e ajudar aos necessitados, escolheram incorporar a forma de Pretos Velhos. Outros, nem negros foram, mas também escolheram essa forma de apresentação.(grifo nosso)
Muitos podem estar perguntando: “Mas então os Pretos Velhos não Pretos Velhos?”. A explicação é simples: todo espírito que já alcançou determinado grau de evolução tem a capacidade de descer sob qualquer forma passada, pois é energia pura, a forma é apenas uma conseqüência da missão que vem cumprir na Terra. Podem também, em locais diferentes, se apresentarem como médicos, Caboclos ou até Exu, depende do trabalho a que vêm realizar. Em alguns casos, se tiverem autorização, eles mesmos nos dizem quem são.
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
espirito zombetero
Espíritos zombeteiros, como são chamados popularmente, nada mais são
do que irmãozinhos desencarnados que ainda não encontraram a luz. Em
princípio, não fazem o mal nem prejudicam ninguém, mas gostam muito de
brincar, debochar, principalmente com pessoas vulneráveis, que não estão
preparadas para lidar com eles. Isso acontece com uma freqüência maior
do que muita gente imagina. Na língua alemã, existe uma palavra para
designar um espírito considerado brincalhão: poltergeist.
Esses espíritos são capazes de fazer inúmeras coisas que, do ponto de vista material, seriam impossíveis. Mas fazem. E, em alguns casos, mesmo sem ter a intenção, assustam, causam pânico e terror, além de prejudicar os outros.
Há uns 30 anos, houve um caso estarrecedor, em uma cidade do interior paulista, envolvendo espíritos brincalhões. Só que, naquela ocasião, as brincadeiras já estavam passando dos limites e causando problemas a uma família inteira.
Pelo pouco que me lembro desse caso, tratava-se de uma família de classe média, que vivia em uma modesta casa. A família era composta pelo pai, pela mãe, por uma adolescente de seus 14 anos e mais duas crianças entre 7 e 10 anos.
Os fenômenos começaram repentinamente. Coisas desapareciam e depois surgiam em lugares completamente absurdos, como, por exemplo, dentro da geladeira!
Às vezes, os espíritos causavam ruídos perturbadores, impedindo que as pessoas da casa pudessem dormir em paz.
No início, foi tudo assim, mas, com o passar do tempo, os espíritos tornaram-se mais agressivos e a família toda entrou em pânico.
A mãe, em uma certa tarde, havia terminado de passar a roupa e levou as peças dos filhos para guardar no armário. Foi ela sair do quarto, sentiu um cheiro de queimado. Quando voltou, viu que só as peças de roupa da filha mais velha, a de 14 anos, estavam queimando. De acordo com ela, “a roupa queimava como quando a gente toca fogo em uma esponja de aço, dessas de se lavar louça”. As roupas da garota de 14 anos estavam no meio das outras peças, que nada sofreram. Nem chamuscadas ficaram! Esse fenômeno é conhecido como parapirogenia e tem ligação com o espiritismo, sim.
Alguns dias depois, aconteceu a mesma coisa: as roupas da filha de 14 anos voltaram a se queimar, espontaneamente, da mesma forma.
Os pais estavam acreditando que aquilo pudesse ser traquinagem dos filhos menores, que, talvez, se sentissem enciumados, já que a menina de 14 anos tinha alguns privilégios que os outros não tinham, como poder voltar mais tarde da rua para casa. Então, a mãe decidiu vigiar as crianças com mais rigor, a fim de ver do que eles costumavam brincar.
Só que uma vez as três crianças estavam na frente de casa quando ocorreu novamente o fenômeno da parapirogenia, e sempre danificando algumas peças de roupa da filha mais velha.
Afastada a hipótese de ser traquinagem das crianças, os pais ficaram realmente preocupados e decidiram procurar um padre e contar o que estava acontecendo. O sacerdote, imediatamente, dirigiu-se à casa da família, benzeu-a e assegurou que, a partir daquele dia, eles poderiam ficar em paz.
Em paz que nada! Foi a partir da visita do padre à casa que os fenômenos intensificaram-se.
Pedras atravessavam o telhado e caíam na sala, sempre a poucos centímetros de alguém. Nunca, em nenhuma ocasião, alguém foi ferido. Depois, facas e garfos atravessavam a casa voando, indo na direção do pai ou da mãe, mas sem feri-los em momento algum.
Dessa vez, a menina de 14 anos não foi vítima nem das pedras nem dos talheres, fato que deixou a todos mais perturbados ainda.
A família, muito assustada, se reuniu e todos decidiram que o melhor seria mudar daquela casa, ir morar em algum lugar bem longe dali.
E foi o que fizeram. Alugaram outra casa, mais modesta ainda, em uma cidadezinha próxima, de modo que o pai pudesse continuar no seu atual emprego.
Durante um tempo, os fenômenos cessaram. Todos já estavam respirando aliviados quando tudo voltou a acontecer.
A mãe estava fazendo o almoço. No fogão, havia uma panela com arroz e outra com feijão. Ela ouviu um ruído no lado de fora da casa e foi verificar. Quando voltou e abriu a tampa da panela de arroz encontrou uma nota de um cruzeiro enrolada. Voltou a pensar que pudesse ser “coisa das crianças”. Chamou os filhos, que estavam se trocando para ir à escola, mas eles juraram que não haviam chegado nem perto da cozinha.
As crianças almoçaram, foram para a escola e a mãe continuou fazendo comida, pois logo o marido chegaria do serviço para almoçar. Foi aí que a mulher ouviu, novamente, um ruído estranho no quintal. Como estava sozinha, ficou com medo e trancou rapidamente a porta da cozinha. Foi para a sala e viu que a porta estava devidamente trancada. Ao voltar para a cozinha, notou que a panela do feijão estava destampada. Dentro havia várias cédulas de um cruzeiro misturadas ao feijão. A pobre mulher deu um grito de desespero, destrancou rapidamente a porta da cozinha e saiu, gritando, pedindo socorro para a vizinha.
A vizinha, que era espírita, aconselhou a mulher a pedir auxílio no centro espírita, pois só eles poderiam dizer o que estava acontecendo.
Depois desse dia, nada mais aconteceu e todos na família preferiram pensar de que se tratava de “alguma coisa inexplicável” e não procuraram ajuda no centro espírita, como a vizinha havia recomendado.
Mas a trégua dos espíritos brincalhões foi curta, e novas ocorrências deixaram a família, mais uma vez, em estado de pânico e desespero.
Em uma manhã fria de inverno, o pai saiu de casa e viu a bicicleta da filha mais velha passar-lhe por cima da cabeça, numa espécie de “vôo rasante”. Depois, espatifou-se no muro lateral da casa.
Em seguida, a mãe chegou gritando, pois os copos e os pratos estavam saindo do escorredor de louça e voando pela cozinha, caindo no chão e na pia e quebrando-se todos.
Em menos de 5 minutos, tudo ficou calmo novamente. A mulher, então, decidiu seguir o conselho da vizinha, conselho que havia sido dado meses atrás, e foi procurar orientação no centro espírita do bairro.
Ali, disseram a ela que os fenômenos se deviam a espíritos brincalhões, ou zombeteiros, que atuavam na casa, sendo que o agente causador era justamente a filha mais velha, que estava entrando na adolescência (naquela época, a adolescência começava por volta dos 13, 14 anos).
A mulher passou a freqüentar o centro. Semanas depois, os demais membros da família também aceitaram segui-la.
Com o passar dos meses, os fenômenos foram diminuindo e cessaram por completo. Mas isso só se deu mesmo quando a menina mais velha arrumou um namorado aos 15 anos de idade.
Esses espíritos são capazes de fazer inúmeras coisas que, do ponto de vista material, seriam impossíveis. Mas fazem. E, em alguns casos, mesmo sem ter a intenção, assustam, causam pânico e terror, além de prejudicar os outros.
Há uns 30 anos, houve um caso estarrecedor, em uma cidade do interior paulista, envolvendo espíritos brincalhões. Só que, naquela ocasião, as brincadeiras já estavam passando dos limites e causando problemas a uma família inteira.
Pelo pouco que me lembro desse caso, tratava-se de uma família de classe média, que vivia em uma modesta casa. A família era composta pelo pai, pela mãe, por uma adolescente de seus 14 anos e mais duas crianças entre 7 e 10 anos.
Os fenômenos começaram repentinamente. Coisas desapareciam e depois surgiam em lugares completamente absurdos, como, por exemplo, dentro da geladeira!
Às vezes, os espíritos causavam ruídos perturbadores, impedindo que as pessoas da casa pudessem dormir em paz.
No início, foi tudo assim, mas, com o passar do tempo, os espíritos tornaram-se mais agressivos e a família toda entrou em pânico.
A mãe, em uma certa tarde, havia terminado de passar a roupa e levou as peças dos filhos para guardar no armário. Foi ela sair do quarto, sentiu um cheiro de queimado. Quando voltou, viu que só as peças de roupa da filha mais velha, a de 14 anos, estavam queimando. De acordo com ela, “a roupa queimava como quando a gente toca fogo em uma esponja de aço, dessas de se lavar louça”. As roupas da garota de 14 anos estavam no meio das outras peças, que nada sofreram. Nem chamuscadas ficaram! Esse fenômeno é conhecido como parapirogenia e tem ligação com o espiritismo, sim.
Alguns dias depois, aconteceu a mesma coisa: as roupas da filha de 14 anos voltaram a se queimar, espontaneamente, da mesma forma.
Os pais estavam acreditando que aquilo pudesse ser traquinagem dos filhos menores, que, talvez, se sentissem enciumados, já que a menina de 14 anos tinha alguns privilégios que os outros não tinham, como poder voltar mais tarde da rua para casa. Então, a mãe decidiu vigiar as crianças com mais rigor, a fim de ver do que eles costumavam brincar.
Só que uma vez as três crianças estavam na frente de casa quando ocorreu novamente o fenômeno da parapirogenia, e sempre danificando algumas peças de roupa da filha mais velha.
Afastada a hipótese de ser traquinagem das crianças, os pais ficaram realmente preocupados e decidiram procurar um padre e contar o que estava acontecendo. O sacerdote, imediatamente, dirigiu-se à casa da família, benzeu-a e assegurou que, a partir daquele dia, eles poderiam ficar em paz.
Em paz que nada! Foi a partir da visita do padre à casa que os fenômenos intensificaram-se.
Pedras atravessavam o telhado e caíam na sala, sempre a poucos centímetros de alguém. Nunca, em nenhuma ocasião, alguém foi ferido. Depois, facas e garfos atravessavam a casa voando, indo na direção do pai ou da mãe, mas sem feri-los em momento algum.
Dessa vez, a menina de 14 anos não foi vítima nem das pedras nem dos talheres, fato que deixou a todos mais perturbados ainda.
A família, muito assustada, se reuniu e todos decidiram que o melhor seria mudar daquela casa, ir morar em algum lugar bem longe dali.
E foi o que fizeram. Alugaram outra casa, mais modesta ainda, em uma cidadezinha próxima, de modo que o pai pudesse continuar no seu atual emprego.
Durante um tempo, os fenômenos cessaram. Todos já estavam respirando aliviados quando tudo voltou a acontecer.
A mãe estava fazendo o almoço. No fogão, havia uma panela com arroz e outra com feijão. Ela ouviu um ruído no lado de fora da casa e foi verificar. Quando voltou e abriu a tampa da panela de arroz encontrou uma nota de um cruzeiro enrolada. Voltou a pensar que pudesse ser “coisa das crianças”. Chamou os filhos, que estavam se trocando para ir à escola, mas eles juraram que não haviam chegado nem perto da cozinha.
As crianças almoçaram, foram para a escola e a mãe continuou fazendo comida, pois logo o marido chegaria do serviço para almoçar. Foi aí que a mulher ouviu, novamente, um ruído estranho no quintal. Como estava sozinha, ficou com medo e trancou rapidamente a porta da cozinha. Foi para a sala e viu que a porta estava devidamente trancada. Ao voltar para a cozinha, notou que a panela do feijão estava destampada. Dentro havia várias cédulas de um cruzeiro misturadas ao feijão. A pobre mulher deu um grito de desespero, destrancou rapidamente a porta da cozinha e saiu, gritando, pedindo socorro para a vizinha.
A vizinha, que era espírita, aconselhou a mulher a pedir auxílio no centro espírita, pois só eles poderiam dizer o que estava acontecendo.
Depois desse dia, nada mais aconteceu e todos na família preferiram pensar de que se tratava de “alguma coisa inexplicável” e não procuraram ajuda no centro espírita, como a vizinha havia recomendado.
Mas a trégua dos espíritos brincalhões foi curta, e novas ocorrências deixaram a família, mais uma vez, em estado de pânico e desespero.
Em uma manhã fria de inverno, o pai saiu de casa e viu a bicicleta da filha mais velha passar-lhe por cima da cabeça, numa espécie de “vôo rasante”. Depois, espatifou-se no muro lateral da casa.
Em seguida, a mãe chegou gritando, pois os copos e os pratos estavam saindo do escorredor de louça e voando pela cozinha, caindo no chão e na pia e quebrando-se todos.
Em menos de 5 minutos, tudo ficou calmo novamente. A mulher, então, decidiu seguir o conselho da vizinha, conselho que havia sido dado meses atrás, e foi procurar orientação no centro espírita do bairro.
Ali, disseram a ela que os fenômenos se deviam a espíritos brincalhões, ou zombeteiros, que atuavam na casa, sendo que o agente causador era justamente a filha mais velha, que estava entrando na adolescência (naquela época, a adolescência começava por volta dos 13, 14 anos).
A mulher passou a freqüentar o centro. Semanas depois, os demais membros da família também aceitaram segui-la.
Com o passar dos meses, os fenômenos foram diminuindo e cessaram por completo. Mas isso só se deu mesmo quando a menina mais velha arrumou um namorado aos 15 anos de idade.
sábado, 9 de fevereiro de 2013
oxossi
PRECE A OXOSSI
Oh caçador! Guerreiro de uma única flecha. Rei das
Matas, Rei da Umbanda. Pai da Inspiração e da Esperança, daí-me as
bênçãos da prosperidade e inspira-me os pensamentos do bem.
Ajuda-me no sustento da minha fé; a fim que possa cumprir com minhas obrigações e meus deveres neste mundo.
Indica-me com sua flecha sagrada os verdadeiros caminhos da prosperidade.
OKÊ, ARÔ!Ajuda-me no sustento da minha fé; a fim que possa cumprir com minhas obrigações e meus deveres neste mundo.
Indica-me com sua flecha sagrada os verdadeiros caminhos da prosperidade.
BAMBI Ô CLIM
OXOSSI.
sábado, 2 de fevereiro de 2013
iemanja
Iemanjá,
Mãe do Mundo,
Força que mantêm a criação,
Senhora de todos os bens,
Alento da própria vida…
Mãe magnânima de todas as mães,
O mar é o seu símbolo, o sal a sua marca.
Proteção é o seu aleitamento eterno,
Iemanjá – Mãe Querida,
Ajuda-nos com tua constância,
Exemplificando em nós o desejo
de perseverar-nos no amor ao nosso
Pai OLORUN.
Odoiá Iemanjá.
Mãe do Mundo,
Força que mantêm a criação,
Senhora de todos os bens,
Alento da própria vida…
Mãe magnânima de todas as mães,
O mar é o seu símbolo, o sal a sua marca.
Proteção é o seu aleitamento eterno,
Iemanjá – Mãe Querida,
Ajuda-nos com tua constância,
Exemplificando em nós o desejo
de perseverar-nos no amor ao nosso
Pai OLORUN.
Odoiá Iemanjá.
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